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Por que eu devo alongar?

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Muitas pessoas deixam de lado ou não gostam de alongar, sem saber da importância que ele tem para o nosso corpo. Hoje, vamos citar alguns dos inúmeros benefícios que ele nos proporciona.
 
1- Aumento da flexibilidade;
 
2- Ajuda a corrigir a postura;
 
3- Melhora a coordenação;
 
4- Ajuda a prevenir lesões – uma pessoa mais flexível tem menos risco de estirar ou romper o músculo;
 
5- Fortalece os ligamentos e os tendões – quando você alonga corretamente, são causadas “microrasgos” nas fibras dos músculos, nos tendões e ligamentos e, quando o corpo entra em repouso, ele repara esses rasgos, deixando-os mais longos, mais fortes e mais resistentes;
 
6- Relaxa o corpo – alivia tensões, deixa seu corpo mais leve, causa uma sensação de bem-estar, que ajuda a combater o stress do dia-a-dia.
 
O alongamento é uma prática fundamental para o bom funcionamento do corpo. Qualquer pessoa pode alongar. Não importa quão flexível você é, o importante é começar!

Correr ou caminhar?

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Muitas pessoas têm dúvidas sobre o que é melhor: correr ou caminhar. Isso, é claro, depende do objetivo e condicionamento físico de cada um. Por exemplo, se você não pratica exercício regularmente ou não tem um bom condicionamento físico, tem mais riscos de lesões com uma corrida, então, a melhor opção seria a caminhada.
 
Mas, com o passar do tempo, pode começar a se arriscar aos poucos na corrida, aumentando a velocidade, intercalando com caminhada, até chegar ao seu objetivo. Mas lembre-se de procurar um tênis adequado para corrida, consultar um médico e um profissional de educação física para orientar a melhor forma de realizar o exercício.
 
Veja agora alguns benefícios de cada uma delas:
 
Caminhada: Menor risco de lesões do que a corrida, fortifica os ossos, reduz a taxa de colesterol, reduz o risco de diabetes, hipertensão e infarto, prepara o corpo para a corrida.
 
Corrida: Aumenta a resistência física, aumenta a queima de gordura, regula hormônios do apetite, fortalece a musculatura das pernas, abdômen, costas e braços.
 
Independente disso, qualquer uma das duas opções são ótimas para quem busca uma melhor qualidade de vida, melhorar o desempenho físico ou aliviar o stress.

Treinamento Funcional x Flexibilidade

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A flexibilidade do corpo humano é a capacidade de realizar movimentos das articulações com a maior amplitude possível, sem provocar lesões. Pode ser dividida em dois tipos: flexibilidade ativa, que é a máxima amplitude articular alcançada através de movimentos realizados de forma voluntária, utilizando apenas a contração dos músculos e, a flexibilidade passiva, que é a maior amplitude do movimento através da ajuda de forças externas, como peso do corpo, uma segunda pessoa, aparelhos etc.
 
Nos exercícios de treinamento funcional, a flexibilidade é sempre bastante trabalhada e, como qualquer outra forma de treinamento, ela tem que ser treinada progressivamente, respeitando as diferenças estruturais de cada um. Seu objetivo principal é recuperar a função ótima do movimento em indivíduos com histórico de lesões ou simplesmente com baixos níveis de condicionamento físico.
 
Se o treinamento for realizado periodicamente, há um grande aumento da qualidade dos movimentos e da postura corporal, bem como, a diminuição dos riscos de lesões.

Treinamento Funcional x Resistência

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No treinamento funcional o corpo é trabalhado de forma global, ou seja, são exercitados vários músculos do corpo ao mesmo tempo, aumentando a frequência cardíaca e, consequentemente, o gasto energético, através da demanda de oxigênio e contração dos diversos músculos.
 
Os movimentos realizados no treino funcional estimulam os grandes grupos musculares do tronco e membros inferiores, que junto à alta intensidade dos exercícios, produz um elevado consumo de energia por diversas horas após o treinamento, uma condição chamada de (EPOC – Consumo Excessivo de Oxigênio Pós Esforço Físico).
 
Uma das suas vertentes, é o treino em circuito, em que as pausas são somente na troca de um exercício para o outro, o que melhora o condicionamento físico de forma conjunta – ganho de massa muscular e aumento de resistência cardiovascular (VO2 máximo).

Treinamento Funcional x Coordenação Motora

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Coordenação motora é a capacidade que temos de realizar de forma eficiente um movimento. Para isso, nosso corpo utiliza os sistemas: muscular, esquelético e sensorial. Se esses três estiverem em harmonia, a ação será equilibrada, segura e econômica. É possível identificar a capacidade motora de cada um, para isso, é preciso verificar com que agilidade e velocidade cada movimento é executado.
 
A coordenação motora pode ser classificada como grossa ou fina. A primeira, refere-se a movimentos que envolvem grupos musculares maiores, como correr, pular, subir e descer escadas etc. Já a segunda, coordenação motora fina, refere-se ao uso de músculos pequenos, como desenhar ou manusear objetos, que envolvem os músculos das mãos e movimentos mais precisos e delicados.
 
O treinamento funcional é baseado nos padrões básicos de movimentos do ser humano e os movimentos executados devem integrar vários grupos musculares. Assim, em todos os exercícios desse método, você estimula de alguma forma a coordenação motora. E, se a prática for regular, terá um expressivo aumento na precisão e eficiência dos movimentos, melhora na agilidade, atenção e equilíbrio, bem como, na prevenção de lesões.

Treinamento Funcional X Força

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A força muscular é imprescindível para a capacidade funcional do corpo humano, ou seja, para a execução de atividades diárias e para a prática de esportes. O treinamento funcional vê a força como a capacidade do corpo de produzir tensão interna e vencer a resistência de uma força externa (D ́ELIA; D ́ELIA, 2005 apud RIBEIRO, 2006).
 
Há sim, um ganho de força com a prática de treinamento funcional, mas segundo o profissional de Educação Física Matheus Fontoura, não podemos compará-lo à força ganha com a prática regular da musculação. Na musculação o foco é a força através de resistência localizada, no treinamento funcional, é trabalhar os músculos de forma global, tornar o corpo mais inteligente fazendo com que vários grupos musculares trabalhem em conjunto.
 
Portanto, uma boa opção é unir as modalidades para garantir os benefícios de ambas, melhorar seu condicionamento físico, força, definição muscular, saúde e qualidade de vida.

Treinamento Funcional X Postura

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Postura é o conjunto das articulações de um corpo atuando para fornecer o equilíbrio em conjunto com o sistema nervoso e com os músculos, ou seja, é a forma como seus músculos e esqueleto mantém a coluna vertebral ereta. A postura afeta a respiração, o crescimento muscular, a mobilidade e, quando está incorreta, pode causar vários problemas de saúde, além de dores e desconforto.
 
Segundo o profissional de Educação Física Matheus Fontoura, o treinamento funcional ajuda a melhorar a postura, pois além de fortalecer os músculos que ajudam a manter a coluna reta, ajuda no desenvolvimento da consciência corporal. Nesse tipo de exercício, é praticada tanto a postura estática, que corresponde a posição em que o movimento começa e termina, quanto a postura dinâmica, que consiste no conjunto de movimentos articulares e musculares exigidos para que o movimento seja executado.

Treinamento Funcional: O que é? Para que serve?

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O treinamento funcional é baseado nos padrões básicos de movimentos do ser humano, como empurrar, puxar, pular, correr, lançar, agachar e girar. Quem pratica esse tipo de atividade, aumenta sua força, melhora sua postura, sua estabilidade, coordenação, mobilidade, resistência e flexibilidade.
 
Nessa modalidade, os movimentos executados devem integrar vários grupos musculares e, não de forma isolada, como na musculação. Além disso, pode ser praticado tanto por quem já tem um condicionamento físico bom, quanto aquele menos condicionado, o que acaba criando um ambiente bem dinâmico. Podem ser utilizados alguns acessórios para otimizar os exercícios, como cordas, elásticos, cones, halteres, kettlebells, barras, bolas, fitas e cabos.